Eu
ia começar esse texto, filho, dizendo que eu e minha barriga sempre
tivemos uma relação de amor e ódio. Mas, como prometi ser sempre
sincera nessas cartas, preciso reconhecer que amor mesmo quase não
existiu nessa relação. Pelo menos não até você chegar.
domingo, 28 de junho de 2015
domingo, 21 de junho de 2015
Que semaninha!
Ei,
filho! Acho que preciso pedir desculpas, né? Que semaninha nós
tivemos, não? Acho que se eu acreditasse nessas coisas diria que
passamos por uma fase de inferno astral, rs. Deixa eu explicar porque
você sofreu tanto aí dentro.
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domingo, 14 de junho de 2015
Você virou blog – e eu estou aprendendo a abandonar os 100%
Bom
dia, meu filho. Hoje vim contar para você que há cerca de 10 dias nossas
conversas se tornaram públicas. Depois de meses de dúvidas,
vontades e medos, finalmente coloquei nosso blog no ar e até criei
uma página na rede social para divulgá-lo. Esse blog foi uma
vitória para a sua mãe, mas também um motivo de muitas reflexões.
Era um desejo antigo, mas recheado de “poréns”. Eu explico.
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domingo, 7 de junho de 2015
Uma carta ditada - e as mudanças que você provoca
Hoje
é dia 7 de abril de 2015 e eu acabei de sair do consultório do
obstetra. Estou presa no trânsito, parada. Então resolvi resolvi ligar o
gravador de voz do celular para, pela primeira vez, em vez de
escrever, falar um carta para você, meu filho, enquanto você
se mexe freneticamente aqui na minha barriga.
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